domingo, 26 de setembro de 2010

Ressonância magnética vira ferramenta da nanotecnologia...

As imagens por ressonância magnética, uma tecnologia desenvolvida nos anos 1970, tornaram-se uma ferramenta indispensável para o diagnóstico do câncer, das doenças do coração e de problemas neurológicos.
A ressonância magnética é particularmente útil para a medicina porque ela produz imagens tridimensionais do interior dos tecidos vivos sem danificá-los.
Contudo, seu uso nos laboratórios científicos tem sido limitado porque sua resolução é baixa quando comparada aos microscópios mais poderosos, não conseguindo captar imagens de objetos menores do que alguns micrômetros cúbicos.
Super ressonância magnética
Agora, cientistas do MIT e da IBM se juntaram para combinar o poder 3-D da ressonância magnética com a precisão dos microscópios de força atômica.
Essa combinação permitiu a geração de imagens 3-D com uma resolução suficiente para permitir a visualização de vírus, células e até mesmo de estruturas presentes no interior das células.
O avanço representa uma melhoria de 100 milhões de vezes em comparação com os equipamentos de ressonância magnética hoje utilizados nos hospitais.
Estudo das proteínas
O uso da ressonância magnética para gerar imagens tridimensionais de estruturas biológicas representa um grande avanço em relação à cristalografia de raios X, utilizada hoje.
Embora tenha servido para descobrir a estrutura helicoidal das moléculas de DNA, a cristalografia de raios X não é uma boa ferramenta para estudar proteínas, por exemplo, porque as proteínas não se cristalizam facilmente.
Até agora não havia nenhuma outra técnica capaz de fazer um mapeamento molécula por molécula para determinar a estrutura de uma proteína.
Como funciona a ressonância magnética
A ressonância magnética tradicional aproveita o fraco magnetismo dos núcleos dos átomos de hidrogênio presentes na amostra que está sendo analisada.
Quando um forte campo magnético é aplicado ao tecido, o spin dos núcleos magnéticos de hidrogênio se alinham, gerando um sinal forte o suficiente para ser detectado por uma antena.
No entanto, os spins magnéticos são tão fracos que é necessário um grande número de átomos (normalmente mais de um trilhão) para gerar uma imagem. Ainda assim, a melhor resolução possível é de cerca de três milionésimos de metro - mais ou menos a metade do diâmetro de um glóbulo vermelho.
Combinação microscópica
Em 1991, o físico teórico John sidles propôs pela primeira vez a combinação da ressonância magnética com a microscopia de força atômica para produzir imagens de minúsculas estruturas biológicas.
Físicos da IBM construíram o primeiro microscópio com base nessa abordagem, chamado microscópio de força por ressonância magnética (MRFM: magnetic resonance force microscope), já em 1993.
Desde então, e incluindo o trabalho agora apresentado, os cientistas conseguiram aprimorar a técnica a ponto de gerar imagens 3-D com resolução entre 5 e 10 nanômetros.
Microscópio por ressonância magnética
No novo microscópio MRFM, a amostra a ser analisada é fixada na extremidade de uma minúscula barra oscilante feita de silício.
Conforme uma ponta magnética de ferro-cobalto é movida ao redor da amostra, os spins dos núcleos atômicos são atraídos por ela, gerando uma pequena força sobre a barra oscilante. Os spins são então repetidamente invertidos, fazendo a barra balançar suavemente para trás e para frente em um movimento síncrono.
A oscilação da barra é medida com um feixe de laser, criando uma série de imagens 2-D da amostra, que são combinados por computador para gerar uma imagem 3-D.
A resolução do MRFM é quase tão boa (dentro de um fator de 10) quanto a resolução de um microscópio eletrônico, a técnica de imageamento mais sensível de que os biólogos dispõem hoje.
No entanto, ao contrário de microscopia eletrônica, o microscópio de força por ressonância magnética pode gerar imagens de amostras delicadas, como os vírus e as células, sem danificá-las.
Contudo, seu uso nos laboratórios científicos tem sido limitado porque sua resolução é baixa quando comparada aos microscópios mais poderosos, não conseguindo captar imagens de objetos menores do que alguns micrômetros cúbicos.
Super ressonância magnética
Agora, cientistas do MIT e da IBM se juntaram para combinar o poder 3-D da ressonância magnética com a precisão dos microscópios de força atômica.
Essa combinação permitiu a geração de imagens 3-D com uma resolução suficiente para permitir a visualização de vírus, células e até mesmo de estruturas presentes no interior das células.
O avanço representa uma melhoria de 100 milhões de vezes em comparação com os equipamentos de ressonância magnética hoje utilizados nos hospitais.
Estudo das proteínas
O uso da ressonância magnética para gerar imagens tridimensionais de estruturas biológicas representa um grande avanço em relação à cristalografia de raios X, utilizada hoje.
Embora tenha servido para descobrir a estrutura helicoidal das moléculas de DNA, a cristalografia de raios X não é uma boa ferramenta para estudar proteínas, por exemplo, porque as proteínas não se cristalizam facilmente.
Até agora não havia nenhuma outra técnica capaz de fazer um mapeamento molécula por molécula para determinar a estrutura de uma proteína.
Como funciona a ressonância magnética
A ressonância magnética tradicional aproveita o fraco magnetismo dos núcleos dos átomos de hidrogênio presentes na amostra que está sendo analisada.
Quando um forte campo magnético é aplicado ao tecido, o spin dos núcleos magnéticos de hidrogênio se alinham, gerando um sinal forte o suficiente para ser detectado por uma antena.
No entanto, os spins magnéticos são tão fracos que é necessário um grande número de átomos (normalmente mais de um trilhão) para gerar uma imagem. Ainda assim, a melhor resolução possível é de cerca de três milionésimos de metro - mais ou menos a metade do diâmetro de um glóbulo vermelho.
Combinação microscópica
Em 1991, o físico teórico John sidles propôs pela primeira vez a combinação da ressonância magnética com a microscopia de força atômica para produzir imagens de minúsculas estruturas biológicas.
Físicos da IBM construíram o primeiro microscópio com base nessa abordagem, chamado microscópio de força por ressonância magnética (MRFM: magnetic resonance force microscope), já em 1993.
Desde então, e incluindo o trabalho agora apresentado, os cientistas conseguiram aprimorar a técnica a ponto de gerar imagens 3-D com resolução entre 5 e 10 nanômetros.
Microscópio por ressonância magnética
No novo microscópio MRFM, a amostra a ser analisada é fixada na extremidade de uma minúscula barra oscilante feita de silício.
Conforme uma ponta magnética de ferro-cobalto é movida ao redor da amostra, os spins dos núcleos atômicos são atraídos por ela, gerando uma pequena força sobre a barra oscilante. Os spins são então repetidamente invertidos, fazendo a barra balançar suavemente para trás e para frente em um movimento síncrono.
A oscilação da barra é medida com um feixe de laser, criando uma série de imagens 2-D da amostra, que são combinados por computador para gerar uma imagem 3-D.
A resolução do MRFM é quase tão boa (dentro de um fator de 10) quanto a resolução de um microscópio eletrônico, a técnica de imageamento mais sensível de que os biólogos dispõem hoje.
No entanto, ao contrário de microscopia eletrônica, o microscópio de força por ressonância magnética pode gerar imagens de amostras delicadas, como os vírus e as células, sem danificá-las.
Microscópio de diamante
Agora os cientistas querem explorar uma nova abordagem para usar a ressonância magnética em nanoescala.
Essa abordagem usa fluorescência, em vez de magnetismo, para produzir imagens das amostras. Nesse novo microscópio, a ponta magnética será substituída por um diamante contendo um defeito em sua estrutura cristalina.
O defeito, conhecido como defeito de vacância de nitrogênio, funciona como um sensor, uma vez que a intensidade de sua fluorescência é alterada pela interação magnética com spins magnéticos.
Essa configuração também dispensa a refrigeração de todo o mecanismo, significando que as amostras poderão ser visualizadas a temperatura ambiente.
Esses mesmos defeitos na estrutura cristalina do diamante estão sendo explorados para a criação de qubits naturais para a construção de computadores quânticos.
 Neste diagrama, os vírus (cor laranja) aderem à superfície de ouro (amarelo) na extremidade de uma barra oscilante de silício. Uma ponta magnético (azul) cria um campo magnético que interage com o vírus para criar uma imagem.[Imagem: Martino Poggio/University of Basel]






FONTE :http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=ressonancia-magnetica-ferramenta-nanotecnologia&id=010165100607

Glossário 2 .....

Formulário...

Glossário...

Formulário...

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A gente concebe, até ligação do Japão o telefone recebe!

Foram dias e dias para chegarmos em um comum acordo referente ao projeto a ser utilizado na pré-competição do dia 23 de SETEMBRO de 2010, e por fim fazendo jus ao nosso ícone pop do meio autoesportivo RUBINHO BARRICHELO não chegamos em ultimo mais tambem não chegamos em primeiro....Mas tomando como referência  a primeira vez que competimos, houve uma melhora graduativa de cerca de 20 % em relação a nossa última participação...Então é com imensa felicidade que o grupo 3 do terceiro D diz: ---ESTAMOS SATISFEITOS COM O NOSSO PROJETO...

Telefone de Latinha...novos projetos confidencias...

Por meio desta postagem, declaramos que estamos reavendo o nosso aramático TELEFONE DE LATINHA, com a ajuda de grandes empresas do ramo da comunicação estamos chegando no comum acordo de encararmos novos projetos, porém altamente confidencias, tais projetos incluem o uso de uma nova tecnologia, no fio, na latinha, no ouvido de quem ouve, na boca de quem fala, e até mesmo na atual operadora que nos serve....No dia da pre´-competição (23 de Setembro de 2010) faremos alguns testes para saber se o  rendimento alcançado realmete valeu todo o nosso esforço e investimento neste projeto...
Projeto sendo construído...

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Enigma do Maurício 3...A Saga Continua...

Pagina 13, exercicio 2 - não é possível de resolver, pois somente com o desenho e o texto da questão não é possível saber em que posição ela ficará, pois dependendo da maneira que a bússola for colocada poderá ser a alternativa d ou e, por isso não é possível concluir só com isso. E também a imagem mostrada na apostila não é igual a que foi feita pela FUVEST, se observarmos na apostila e na questão original o ímã que está mais para baixo está diferente.

Enigma do Maurício 2...a revanche...

Pagina 23, exercicio 1 - alternativa b

A experiência de Hans Christian Oersted o Silvio Santos da física...

Quando o fio com a corrente eletrica esta cortando a agulha da bussola ao meio(entre seus polos), ela não gira pois a força com que a corrente eletrica que passa pelo fio exerce em um lado da agulha tambem exerce do outro lado.
Hans Christian Oersted fazendo pose de perfil para sair "bonitão" na foto!

Enigma do Maurício

Na pagina 31 - quando está na horizontal não aponta pro Norte

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Telefone de Latinha...ALÔ , ALÔ TERESINHA...

O desempenho do projeto foi alcançado  nos testes de hoje, conseguimos 23 palavras e ficamos em sexto lugar no geral, porém sabemos que podemos melhorar até o dia da competição  e alçar voos maiores do que o já conquisto.

sábado, 11 de setembro de 2010

Pegadinha descoberta!

Na imagem abaixo,podemos perceber um deslize quando se é afirmado que "O Polo norte geográfico da figura é o sul magnético e o Polo Sul geográfico é o Norte Magnético da Terra.Se o polo norte e sul magnéticos estivessem nestes lugares,eles seriam repelidos e logicamente jamais atraídos.
Imagem Incorreta

Hááháá...e a verdadeira figura,já divulgada é esta daqui:

Imagem Correta

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

O grande "Isaac Newton"

Biografia :
         
       Isaac Newton nasceu em Londres, no ano de 1643, e viveu até o ano de 1727. Cientista, químico, físico, mecânico e matemático, trabalhou junto com Leibniz na elaboração do cálculo infinitesimal. Durante sua trajetória, ele descobriu várias leis da física, entre elas, a lei da gravidade. Este cientista inglês, que foi um dos principais precursores do Iluminismo, criou o binômio de Newton no ano de 1665.Na fazenda onde morava, o jovem e brilhante estudante realizou descobertas que mudaram o rumo da ciência: o teorema binomial, o cálculo, a lei da gravitação e a natureza das cores.As reflexões dessa época o levaram a formular importantes teorias. Ao observar uma maçã caindo de uma árvore (evento não até hoje não confirmado), Newton começou a pensar que a força que havia puxado a fruta para a terra seria a mesma que impedia a Lua de escapar de sua órbita.Descobriu a lei da gravitação universal. Foi a primeira vez que uma lei física foi aplicada tanto a objetos terrestres quanto a corpos celestes. Ao firmar esse princípio, Newton eliminou a dependência da ação divina e influenciou profundamente o pensamento filosófico do século 18, dando início à ciência moderna.
     Dentre muitas de suas realizações escreveu e publicou obras que contribuíram significativamente com a matemática e com a física. Além disso, escreveu também sobre química, alquimia, cronologia e teologia.


Isaac Newton e suas lindas madeixas...